Confesso: passei alguns meses dizendo o nome da escola errado. Sinto muito, foi falta de atenção mesmo. Mas a visita foi muito emocionante por várias razões. A primeira delas, porque a recepção do corpo discente foi super-calorosa. Depois, a visita à biblioteca a escola, a Biblioteca Érico Veríssimo, me fez entrever, mais uma vez, a figura deste grande autor brasileiro, que participou da inauguração da escola, e que recebia em sua própria casa, que, de acordo com a bibliotecária, não fica muito longe da escola, os alunos da Leopoldo Tietböhl, com aquela elegância e atenção que o caracterizava. E terceiro, porque... bem, o primeiro cosplay a gente não esquece.
Acontece que além de ler e comentar A Máquina Fantabulástica, além das homenagens na cerimônia de abertura da Feira, além dos inúmeros balões confeccionados e utilizados como parte da decoração do salão de palestra, e além da criatividade da professora Julia Bordin, que criou a "máquina sucolástica" que servia um delicioso refresco de groselha (e dos grupos das turmas, que criaram suas próprias máquinas fantabulásticas), a garotada se puxou e me recebeu com três colegas vestidos de personagens do livro: Joaquim, o protagonista, Sinfonia, a sereia, e o terrível Sineta. Foi muito legal ver o resultado de tanto trabalho e criatividade, e senti o livro tremendamente valorizado. Obrigada, Leopoldo Tietböhl!
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O salão de palestras, decorado com vários balões de A Máquina Fantabulástica
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"Joaquim", "Sinfonia", eu e o "Sineta". Muito legal! |
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As turmas que leram A Máquina Fantabulástica |
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A professora Julia Bordin, na abertura da Feira |
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Na abertura da Feira, que teve Caio Riter como patrono, várias apresentações dos alunos da escola |
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