Foi uma maratona: seis bate papos, três pela manhã e três à tarde, para dar conta de conversar com os leitores, sobretudo, de
O rubi Ragank e
A história do Rubi Ragank, na Escola Arnaldo Grin, em Novo Hamburgo. O dia foi muito puxado, mas muito bom, porque a turma não deixou a peteca cair em nenhum momento e ainda por cima me proporcionou a oportunidade de conversar com diferentes faixas etárias. Desde as crianças, até os adolescentes, foi possível conversar sobre o livro produzido pela Um Cultural para servir de convite para a 30ª Feira Regional do Livro de Novo Hamburgo, que estará acontecendo nos próximos dias. E, como sempre, cada visita é uma surpresa: desde as perguntas saia-justa das crianças (sempre feitas com o único intuito de compreender o mundo, justiça seja feita), até a descoberta dos talentos que vão crescendo por lá, passando pela participação especial do professor Nélson caracterizado como Rodolfo Habichuela, e lendo suas próprias poesias. E que poesias! Sem dúvida, turmas que tem professores interessados na vida tem tudo para compreender a riqueza da existência! Foi um dia muito especial que fechou com uma palestra que, para mim, foi curta demais: diante de um auditório lotado de adolescentes silenciosos e interessados, pude comprovar, mais uma vez, a imensa força humana da periferia. Que bom seria se todos pudéssemos desfrutar do melhor que eles tem para nos dar. Porque é muito!
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Eu e o professor Nélson, caracterizado como
Rodolfo Habichuela: geografia, poesia e bom humor |
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O forno do Rubi Ragank. Também houve produção textual,
que pretendo colocar aqui na Porteira da Fantasia durante o próximo verão |
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Uma das amostras dos muitos
trabalhos produzidos pelas turmas |
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