Oi! Bem-vindo ao Diário de Viagem - Porteira da Fantasia. Este blogue tem como objetivo tornar permanentemente disponíveis os textos da Agenda do site www.porteiradafantasia.com, bem como as fotos das visitas que realizo ao longo do ano. Obrigada pela sua visita.

sábado, 26 de novembro de 2011

Ivoti, a última visita do ano

Saí de casa, preparada para mais uma tradicional visita à escola. Desta vez, o convite veio da Escola Municipal Aroni  Mossman, de Ivoti, uma simpática cidade que fica bem perto de Novo Hamburgo. Suas ruas são destacadas por lindos canteiros floridos, herança da imigração alemã e japonesa que marcaram sua criação e desenvolvimento e fruto do capricho dos moradores do lugar.
Cheguei na Aroni e o céu carregado prometia chuva. Ficou frio. Contudo a acolhida foi mais do que generosa e em breve meu coração de aqueceu com uma grande surpresa. Além de trabalhar As asas do dragão, Um rio pelo meio, Um vulto nas trevas, A estrela de Iemanjá e A noite da grande magia branca, a oitava série dividiu-se em dois grupos para ler e trabalhar O pitbull é manso, mas o dono dele já mordeu uns quantos... e O jogo no Tabuleiro - O Afilhado das Fadas, ambos livros baixados aqui no http://www.porteiradafantasia.com/.
Fiquei muito emocionada ao me deparar com um grande Tabuleiro reproduzido pelo grupo, com a árvore ao pé da qual o grupo de Cida encontra a Grande Dama e suas filhas e as diferentes Casas e suas Chaves. Foi a primeira vez que pude encontrar leitores do Tabuleiro e como esta é uma velha história da qual gosto muito e na qual muito trabalhei, meu coração bateu forte. Obrigada pessoal.
A Feira do Livro da escola, aliás, estava simplesmente linda! Como meus livros foram trabalhados por diferentes turmas e anos, foram muito ricos os trabalhos expostos, e muito divertidas as sessões de bate papo. Aconteceram fila para os autógrafos e para repor as forças um bolo de chocolate de primeira qualidade. Foi um dia muito especial, que encerrou com chave de ouro a agenda de visitas de 2011. E de ainda tive a oportunidade de encontrar uma ex-aluna de balé clássico. Foi muito bacana.
Valeu Ivoti!

Letras coloridas para anunciar o Tabuleiro

Uma das minhas partes prediletas: a aventura das aranhas

O tabuleiro do Jogo no Tabuleiro

Trabalho feito pela sétima série sobre


E a outra turma leu "A Noite da Grande Magia Branca


O espaço da Feira do Livro. Lindo.

A fila dos autógrafos


Abraço coletivo

Mais autógrafos
"A Estrela de Iemanjá". Misterioso!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

À beira da Lagoa

 Tapes é uma pequena cidade às margens da Lagoa dos Patos, na grande enseada chamada "Saco da Lagoa". O sol brilhava forte sobre as ruas sem grande movimento, o calor intenso aliviado por uma brisa fresca e deliciosa que fazia a gente pensar em sentar na sombra de uma das muitas figueiras que marcam a geografia da cidade, pensando na vida. Um bom chimarrão, talvez, um livro, sem dúvida. E o tempo passando com a calma das nuvens que no alto do céu azul, se arrastavam, preguiçosas.

Mas eu não fui para passear, fui para visitar a Escola Estadual de Ensino Fundamental Nossa Senhora do Carmo, que me convidou através do programa "Lendo pra valer" da Câmara Riograndense do Livro. E foi uma visita nota dez, com turmas de 5º ao 8º ano, que leram e ainda estão lendo A Máquina Fantabulástica, A Fortaleza de Cristal e aurum Domini  - O ouro das Missões. Nem preciso dizer que fiquei entusiasmada, sobretudo porque foi a primeira visita que fiz na qual pude conversar um pouco sobre esse romance que marcou tão profundamente o ano de 2010. Além disso, fui surpreendida por turmas compenetradas, perguntas inteligentes e argumentações preciosas que me fizeram não dar uma palestra, mas bater um papo, de verdade, com os leitores. Foi ótimo, um momento muito especial, marcado por vários pequenos detalhes. Eu agradeço de coração o carinho da equipe docente da escola, pela atenção, pelo carinho e pelos inúmeros trabalhos feitos pelos alunos! Foi uma tarde super especial!

Panchanhe, um dos protagonists de "A Máquina Fantabulástica

Vista da escola com o jardim


Parte da equipe docente da Escola Estadual
Nossa Senhora do Carmo

A turma da manhã

Alguns dos trabalhos feitos

domingo, 13 de novembro de 2011

Consagração

Quando entrei no ônibus para Frederico Westphalen, quarta-feira pela manhã, eu não sabia o que me esperava, fora as horas de viagem. Afinal, são quase 500 km entre Frederico e Novo Hamburgo, atravessando  serras e campos cultivados, oito horas de muito sacolejo e paisagens lindas.
Situado no norte do Rio Grande do Sul, à 566 metros de altitude, o município até então só fazia parte do mapa. Mas me cativou com sua alegria e atenção. Inúmeros detalhes da organização me fizeram compreender de saída a importância do evento para a região e a inauguração, na noite de quarta, com a presença de Içami Tiba já deu o tom: o município de Frederico Westphalen realmente se volta para a sua feira do livro, este ano em sua 29ª edição.

A feira preparada para a abertura


Mas, mesmo assim, nada me preparou para surpresa da quinta-feira. Pela manhã fez mais frio do que choveu, mas a quantidade de pessoas reunidas embaixo da lona foi enorme. Precedida pelo show de Beto Hermann, me senti desafiada a manter a alegria e o alto astral da criançada, que transformava a feira em uma festa. Resolvi improvisar, chamando ao palco alguns "ajudantes" para contar um dos episódios de minha infância e foi muito legal. Quando abrimos para perguntas, as mesmas fora inteligentes, preparadas e interessadas. Também pudera: as crianças leram e os inúmeros trabalhos feitos e expostos na praça, entre desenhos cartazes e maquetes, demonstraram que As asas do dragão e Um rio pelo meio chegaram aos corações de seus leitores.
A consagração, porém, chegou à tarde. Debaixo de uma chuvarada imensa, a platéia sob a lona lotou. Foi uma alegria sem tamanho poder ver tanta gente que curtiu as minhas histórias. Porque, afinal de contas, é para isso que eu escrevo, para poder compartilhar com os outros os meus sonhos, minha imaginação.


O público da tarde lotou a sessão

Para terminar o encontro, o professor Danilo André, o "Bombom", que fazia o papel de mestre de cerimônias, organizou uma homenagem muito emocionante: com uma corda dupla, entremeada de nós. Para fazer a corda  funcionar como ponte, chamou as pessoas para virem ajudar. Vieram professores, alunos maiores e até uma fotógrafa e repórter ajudaram. Cada pessoa pegou em uma parte da corda, formando uma ponte! Finalmente vieram as crianças e de mãos dadas, as ajudamos a passar por cima da corda, numa alegoria perfeita a Um rio pelo meio. E por último, também eu fui chamada para atravessar a passagem. Foi simplesmente demais! O coração bateu como um louco! Sensacional!
Como se não bastasse, a cidade ainda me ofereceu a oportunidade de conversar com Paula Mastroberti, escritora e artista plástica, que veio para a cidade na quinta-feira, para poder conversar com o pessoal na sexta-feira. Foi ótimo compartilhar o jantar e o passeio à pé pelo centro de Frederico, trocando ideias e histórias.
A 29ª Feira do Livro de Frederico Westphalen estava estupenda.Valeu cada centímetro dos 492 km de viagem.
E para quem gostaria de ver mais fotos da praça, do centro e da catedral de Frederico Westphalen, acesse o Flickr, clicando aqui e dê uma espiada nas outras fotos.

Sessão da tarde


Chin-mo-lio também se fez presente

 
Pura alegria

Uma das maquetes confeccionadas pelos alunos de Frederico Wesphalen,
integrando obra e realidade, bem ao gosto da Feira
  
No palco, com meus "ajudantes"


Professoras do município na hora dos autógrafos


Leitores e autógrafos


Outro ângulo da maquete de "Um rio pelo meio"


A ponte de corda: sobre ela, vê-se uma das crianças, passando


Outro ângulo da ponte de corda. Emocionante!


Na minha vez a lição maior: ninguém faz nada sozinho.

domingo, 6 de novembro de 2011

Igrejinha repete o convite

Um encontro muito bacana foi o do último dia 03 de novembro. Há uns dois anos eu tinha sido convidada para participar das homenagens de aniversário da Biblioteca Pública de Igrejinha, e o pessoal gostou tanto da visita, que me convidaram novamente este ano. O encontro aconteceu mais uma vez graças ao projeto Autor Presente do Instituto Estadual do Livro e serviu, este ano, para anunciar um projeto de oficinas literárias organizado pelo pessoal da Biblioteca, o projeto Novos Escritores. Foi uma manhã muito legal, com o pessoal da Escola Estadual Figueiras e a equipe da Cultura da cidade. O convite partiu do Joelson da Rosa, Coordenador da Fundação Cultural do município e lá eu pude, além de conversar sobre literatura com 5ª a 8ª séries, divulgar a Confraria do Livro em Braille, projeto da Faders, do qual estarei participando pelo segundo ano consecutivo, desta vez com Um rio pelo meio. Mais uma vez foi um dia especial onde pude encontrar bons amigos e rever uma cidade pequena e deliciosa, de ruas limpas, bem sinalizadas e com praças arborizadas. Um verdadeiro prazer.

Os alunos da Escola Estadual Figueiras

O símbolo da escola - a figueira - confeccionada em arame

À minha esquerda, Joelson Rosa da Fundação Cultural, e à direita a diretora da Escola Estadual Figueiras
   
O espaço da bibliteca pública abriga, além de vídeoteca e espaço para projeção de filmes, uma discoteca de vinis. O reaproveitamento de material é parte integrante da filosofia da Fundação Cultural.

Visita Surpresa

Foi uma verdadeira surpresa, a minha participação na Feira Cultural da Escola Municipal Eugênio Nelson Ritzel. a visita foi marcada em tempo recorde e eu até fiquei meio preocupada, porque quando as visitas são marcadas em cima da hora, geralmente não dá tempo para as turmas lerem meus livros ou fazerem seus trabalhos. Mas não foi assim. Bastante ágil, as turmas se organizaram e disserem "presente" no final de uma manhã de sábado e me apresentaram um boneco de mim mesma. Foi muito bacana e eu corri para tirar uma foto. Não é todo dia que a gente consegue tirar uma foto consigo mesma!
A recepção foi super carinhosa. além dos leitores de Um rio pelo meio  e As asas do dragão, encontrei boas amigas que não via a muito tempo e pude trocar ideias com as pessoas do bairro, o que foi muito bom. Às vezes a gente vai a tantos lugares e termina sem conhecer a própria cidade onde mora.
 
  Parte do pessoal que foi me receber na EM Eugênio Nelson Ritzel
 
A foto comigo mesma. Muito divertido!

29ª Feira Regional do Livro de Novo Hamburgo - simplesmente inesquecível!

Eu e Arno Kayser, patrono da Feira

Existem festas que marcam e deixam saudades. Por exemplo, eu lembro de um evento organizado na Praça 20, há muitos anos atrás, para denunciar a situação lamentável em que se encontrava o Rio dos Sinos. Era organizado pelo Movimento Roessler. Eu não lembro mais o nome do evento, mas recordo das instalações feitas na praça com o lixo recolhido do rio. Lembro da polêmica exposição de Flávio Scholles, que escandalizou e fez refletir sobre ecologia e arte. Lembro das pessoas reunidas, cantando, dançando, trafegando, discutindo ecologia, arte, poesia. É como um sonho bom, um sonho que fica, muito depois que a gente acorda.

O público veio conferir as atrações da Feira


Pois ouso dizer que a 29ª Feira Regional do Livro de Novo Hamburgo foi um desses eventos. Coincidência ou não - dizem os esotéricos que não há coincidências - o patrono do evento foi Arno Kayser, que lá nos idos dos anos 80, já fazia parte daquele mesmo Movimento Roessler que ousou denunciar com arte e atitude. Talvez seja que o Arno está ligado a esses eventos que se perpetuam na memória, que viram lembrança, que imitam o sonho.


Rodolfo em ação durante uma Fornada Literária


Eu sei que sou suspeita de falar, mas não sou só eu que anda dizendo que a feira de 2011 foi a melhor feira do livro que Novo Hamburgo já viu. Foram muitos momentos marcantes, um bom palco montado no lugar certo e recebendo visitas ilustres, conhecidas, desconhecidas, que se fizeram ver, ouvir e tocar. Falou-se de literatura, ouviu-se música, cantamos, lemos, e curtimos. Estava lá o Paulo Stürmer encarnando o Rodolfo Habichuela, personagem criado especialmente para o evento, para encantar a criançada e a criança dentro dos adultos.  Mas não foi apenas isso que tornou essa feira, especial.

A Bruxa Filó e eu: livros e sonhos 

O melhor dela foi a organização, a preocupação com o detalhe, uma produção esmerada que inteligentemente que colocou o livro no centro dos acontecimentos. O livro na forma de objeto e na forma de ideia, de pensamento. O livro enquanto papel e tinta e enquanto sonho.

 
Da esquerda para a direita:  eu, Rodolfo Habichuela (Paulo Stürmer) o forno das Fornadas Literárias, Joel Nunes, o desenhista que criou o layout do Rodolfo e da Feira, Marquinhos MQP, que criou o forno com a ajuda do seu pai (uma história bem bonita, que ameaça virar aventura do Rodolfo) e Ralf Cardoso, da Um Cultural.


Sou suspeita de falar, eu dizia: Rodolfo é meu personagem. Mas ele não teria saído do papel para figurar na praça e no abraço de tantos que tiraram foto com ele se não fosse os cuidadosos planejamento e realização da equipe que produziu a Feira, a equipe da Um Cultural. A Secult disse presente, os patrocinadores e apoiadores disseram presente, os livreiros disseram presente, mas mais importante, o público foi ver. Foram ver o Borguetinho, o Arnaldo Antunes, o Hique Gomes, o André Neves, que no início da semana foi galardoado com o Prêmio Jabuti, na categoria Livro Infantil. Foram ouvir o Henrique Schneider lendo seus textos, foram ouvir os grupos do happy hour.
  
Léia Cassol, Marô Barbieri e eu. Pelestrantes queridas e muito especiais

Por falar em autor infantil, muita gente achou que havia um excesso de apelo sobre os livros infantis nas bancas e é verdade. O livro infantil é mais colorido e bonito, chama mais atenção. E como ainda existe uma mentalidade de que Feira do Livro é sinônimo de evento escolar, muitos livreiros preferem acreditar o apelo comercial fácil. Mas havia livros para adultos também, bastava pedir, ou mesmo procurar nas bancas. Porque, afinal de contas, isso é uma feira, uma oportunidade de a gente ficar fuçando em busca do livro aguardado.

Um dos horários de palestra

Porém, não creia que tudo se resolveu neste 2011. Vários projetos ficaram para atrás e espero que no ano que vem eles possam, finalmente, ser realizados. Senti falta da presença dos autores independentes, que tinham uma banca reservada para eles, mas que estava sempre vazia. Talvez eles preferissem ficar circulando entre o público, como tantos que vi por lá. Também sigo sentindo falta da presença da Feevale e do Jornal NH. Não teremos uma feira completa enquanto estas duas entidades não estiverem tão presentes quanto os demais estiveram.

Show do Borguetinho

Mas quem foi, viu. Nos reunimos, cantamos, lemos, ouvimos histórias e poesias. Enfim, deixo vocês com as imagens. Só um reflexo pálido da vivacidade que elas adquirem na minha memória. Mas aproveitem com carinho: não é todo o dia que a gente pode contemplar um sonho.  Um sonho bom, um sonho que fica, muito depois que a gente acorda.

Banda alemã que trouxe jazz para a praça

Boqueirão do Leão, a primeira visita do mês

 Imagine um lugar escondido no alto da serra, resguardado por uma perigosa estrada cheia de curvas e por uma paisagem que é pura poesia. Assim é Boqueirão do Leão, a pequena cidade localizada há aproximadamente 600 metros de altura, encravada na Serra. Conhecida como a terra da polenta, Boqueirão do Leão recebeu à comitiva de autores do Instituto Estadual do Livro de braços abertos, para comemorar a  VII Feira do Livro da Escola Eugênio Franciosi, que se puxou e abriu a programação para as demais escolas da cidade. Foi uma tarde cheia de surpresas e alegrias para nós: Paulo Bocca, Sérgio Napp e eu. Além das homenagens feitas durante a abertura da Feira, fomos recebidos por um público carinhoso, curioso e muito criativo!  Para esta autora de A Máquina Fantabulástica, foi um sonho poder ver todos aqueles balões coloridos, vindos diretamente da imaginação e das mãos das crianças, e contar com a presença de Joaquim e Panchanhe em pessoa! Parabéns à comissão organizadora que realizou este evento cheio de graça! Só lamento que o tempo seja sempre tão apertado. ao passear pela página da cidade na rede (clique aqui para ver a página de Boqueirão do Leão) fiquei com a certeza de que vou querer visitá-la outra vez para poder aproveitar mais o ar puro, a temperatura excelente e as lindas paisagens... isso para não contar a polenta que, caros  leitores, é mais do que uma polenta. É um manjar em forma de creme de milho!

Um forte abraço, Boqueirão do Leão!


Sérgio Napp, eu e Paulo Bocca

As camisetas que identificavam a equipe da Feira

Um dos trabalhos, mostrando a leitura de A Máquina Fantabulástica

A equipe da Escola Serafim Schmidt, que trabalhou A Máquina Fantabulástica. A cuia do Internacional ao lado das flores
 é sabotagem colorada!

"Joaquim" e Panchanhe

Os balões da Máquina, enfeitando o ginásio

Os alunos na palestra. Estiveram presentes as escolas do município, como a Serafim Schmidt, a Eugênio Franciosi e a Profa. Addes

Teutônia, dragões, máquinas e rios

No dia seguinte à Boqueirão do Leão, fui para Teutônia, há aproximadamente 15 km de Lajeado, a convite do Colégio Teutônia (veja a página do colégio, aqui). A manhã estava esplendidamente linda, e o caminho até lá é outro álbum de fotografias. A região de Lajeado é cheia de atrativos para o visitante, e as pequenas comunidades têm se esforçado por se colocar em dia. Teutônia, ao pé da serra, localizada no caminho entre vários outros pontos turísticos, merece uma visita. Ruas limpas e bem sinalizadas, com casas cheias de jardins e lugares dignos de uma bela foto.

Uma das muitas versões de Chin-mo-lio, o dragão que queria voar
No excelente Colégio Teutônia, a recepção foi, mais uma vez, muito calorosa. De repente, me vi diante de uma platéia de olhares inteligentes e curiosos que não se refugiaram na timidez para perguntar tudo o que queriam saber sobre A Máquina Fantabulástica, As asas do dragão e Um rio pelo meio. Foram dois encontros muito bacanas, e filas de autógrafos que me deixaram o pulso doendo!

Mas que dorzinha boa essa!

Algumas das muitas Máquinas Fantabulásticas
criadas pelos alunos

 
Outro destaque da visita foram os lindos trabalhos produzidos pelos alunos. É uma pena que não dê para colocar todos eles aqui, mas no espaço do Facebook vou colocar alguns mais. Se der vontade, passe lá e confira! Além disso, as professoras organizaram vários tipos de debates muito interessantes. Foi uma manhã maravilhosa!

"Qual é o seu maior sonho?" pergunta o livro aos seus leitores

Os alunos formaram uma teia para criar novos títulos
para a Máquina Fantabulástica

Um dos momentos de autógrafos...

... e outro momento de autógrafos. Dor boa no pulso!